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sob(re) rodrigo

Nascido em 1985, em Belém (PA), o poeta Rodrigo Briveira é professor graduado pela Universidade Federal do Pará (UFPA) em Letras Língua Portuguesa. Integra o coletivo "Povo da Noite", grupo de poetas que realiza saraus itinerantes pela cidade.

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Envolveu-se enquanto performance em projetos de videoarte como Nam Sybillam (2016) e Entre o anjo e o polichinelo (2017), de Izabela Leal e Galvanda Galvão, sendo esta última contemplada com edital Seiva (FCP); atuou também em Arredados (2019), de Galvanda Galvão. Participou de dois ensaios fotográficos em abril/2015 com Elizier Santos: Fez dos caos sua morada e A voz de um passarinho me recita.

 

Gravou poemas (2017) para interprogramação da Rádio Cultura/PA, apresentou uma edição do programa Reverbe (2018) e seu poema "A minha altura" foi gravado em vídeo com duração de um minuto exibido na interprogramação da Tv Cultura/PA.

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É autor de Deve ter fim (Edições 1/4, 2017), O Pecado de Voar (Edições do Escriba, 2018), Escombros (Edições Temulentas, 2019) e Plumas (2020). Possui poemas publicados em em várias revistas e cadernos literários.

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Contribuiu com um poema no livro A hora do pesadelo: paixões distópicas em educação (Editora Sulina, 2018) organizado pelo Prof. Luciano Bedin da Costa. A convite do Prof. Luciano, participou com o livro Deve ter fim no curso "Políticas do texto 5: topografias poética" oferecida como disciplina no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional (UFRGS) em 2020. 

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Atualmente, desenvolve traduções de poemas de autores de língua inglesa e hispânica pouco circulados no Brasil. Contribuiu com a tradução de três poemas da Laura Yasan, poeta argentina, na Revista Zunái (2020).

 

Rodrigo também é videoartista, autor dos videopoemas Acrílico Selvagem (2019), O exílio como mirante (2020) e Contra os fanáticos que cultuam a náusea (2020), disponíveis em seu canal no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCT9NoyCNHcHttoLLd7On60A

 

 

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